quarta-feira, 21 de novembro de 2012
''Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos (nem tão discreto assim) e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna."
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Caio F.
domingo, 4 de novembro de 2012
"Não é porque eu fui enganado que não acreditarei mais no amor.
Não é porque alguém foi interesseiro e quis me usar que devo renunciar minha ingenuidade.
Não é porque tentaram me destruir que perderei a suavidade.
Não serão o ódio ou rancor que me farão abandonar a gentileza.
Você não merece me receber pela metade. Não merece pagar os danos que outra causou.
O ceticismo não vai me contagiar. Suspe
ita não é inteligência, prevenção não é sabedoria.
Não irei desconfiar de você por lealdade ao passado. Traio o passado para ser fiel às nossas palavras.
Nenhuma experiência me ensinou a ser você antes. Estou sendo você agora.
Não lhe dou chance, dou a minha vida. Chances são esmolas da memória."
[Carpinejar]
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