segunda-feira, 27 de setembro de 2010



‘Talvez a gente esteja no mundo para procurar o amor,
encontrá-lo e perdê-lo, muitas e muitas vezes. Nascemos
de novo a cada amor e, a cada amor que termina, abre-se
uma ferida. Estou cheia de orgulhosas cicatrizes.’

[Isabel Allende]

6 comentários:

  1. [e das cicatrizes se constrói uma derme robusta, um terreno tão frágil quanto fértil: renova-se!]

    um imenso abraço, Flávia

    Leonardo B.

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  2. nossa aventuras ..... novo amor !
    entre duas opiniões ou se sai feliz ou cicatrizado!

    adorei post *_*

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  3. Como disse Hilda Hilst, uma vez, ao perguntarem sobre o que ainda queria da vida (ou uma coisa assim), ela respondeu "Quero de volta a paixão". A paixão pela vida, a paixão pelo conhecimento, e a paixão pelo amor...
    Assim imortalizado por ela:
    "Ainda em desamor, tempo de amor será.
    Seu tempo e contratempo.
    Nascendo espesso como um arvoredo
    e como tudo que nasce, morrendo
    à medida que o tempo nos desgasta.
    Amor, o que renasce."

    Belo post, Flávia

    Um beijo grande

    Carla

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  4. Simplesmente amei o post.
    Ando com as minhas cicatrizes expostas por aí.

    Beijos!

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  5. Que forte isso!

    As cicatrizes mesmo curadas latejam vezenquando.

    Beijos, querida!

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  6. Linda postagem...

    bjs!!
    Talita!!!
    tatapalavrasaovento.blogspot.com

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