‘Talvez a gente esteja no mundo para procurar o amor, encontrá-lo e perdê-lo, muitas e muitas vezes. Nascemos de novo a cada amor e, a cada amor que termina, abre-se uma ferida. Estou cheia de orgulhosas cicatrizes.’
Como disse Hilda Hilst, uma vez, ao perguntarem sobre o que ainda queria da vida (ou uma coisa assim), ela respondeu "Quero de volta a paixão". A paixão pela vida, a paixão pelo conhecimento, e a paixão pelo amor... Assim imortalizado por ela: "Ainda em desamor, tempo de amor será. Seu tempo e contratempo. Nascendo espesso como um arvoredo e como tudo que nasce, morrendo à medida que o tempo nos desgasta. Amor, o que renasce."
[e das cicatrizes se constrói uma derme robusta, um terreno tão frágil quanto fértil: renova-se!]
ResponderExcluirum imenso abraço, Flávia
Leonardo B.
nossa aventuras ..... novo amor !
ResponderExcluirentre duas opiniões ou se sai feliz ou cicatrizado!
adorei post *_*
Como disse Hilda Hilst, uma vez, ao perguntarem sobre o que ainda queria da vida (ou uma coisa assim), ela respondeu "Quero de volta a paixão". A paixão pela vida, a paixão pelo conhecimento, e a paixão pelo amor...
ResponderExcluirAssim imortalizado por ela:
"Ainda em desamor, tempo de amor será.
Seu tempo e contratempo.
Nascendo espesso como um arvoredo
e como tudo que nasce, morrendo
à medida que o tempo nos desgasta.
Amor, o que renasce."
Belo post, Flávia
Um beijo grande
Carla
Simplesmente amei o post.
ResponderExcluirAndo com as minhas cicatrizes expostas por aí.
Beijos!
Que forte isso!
ResponderExcluirAs cicatrizes mesmo curadas latejam vezenquando.
Beijos, querida!
Linda postagem...
ResponderExcluirbjs!!
Talita!!!
tatapalavrasaovento.blogspot.com