'acendi um cigarro e olhei para a casa em frente, no outro lado da rua. Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: “II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente” (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta).
(...)para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.'
O invisível nos persegue pelas costas....
ResponderExcluirum beijo flor, boa semana
Adorei, a ausencia sempre por perto.
ResponderExcluirbeijos e boa semana pra ti.
pura veerdade esse post.
ResponderExcluir:/
Ou a dor ou o amor,
ResponderExcluirmas ficam as palavras.
bj flor!