Cada um ao nascer traz sua dose de amor, mas os empregos, o dinheiro, tudo isso, nos resseca o solo do coração.
Sobre o coração levamos o corpo, sobre o corpo a camisa, mas isto é pouco.
Alguém imbecilmente inventou os punhos e sobre os peitos fez correr o amido de engomar. Quando velhos se arrependem.
A mulher se pinta.
O homem faz ginástica pelo sistema Muller.
Mas é tarde.
A pele enche-se de rugas.
O amor floresce, floresce, e depois desfolha.
Vladimir Maiakóvski
boa análise, rs, a evoluçao é por vezes inexplicável, rs
ResponderExcluirbons dias
Ótimo como sempre :)
ResponderExcluirPrecisamos adubar o solo do coração!
Lindo!
ResponderExcluirQuantas e quantas vezes nos sentimos assim...
Pelo que vejo, vc tem uma alma bela!
Ótimo fds, um xeroooooo
Flávia você me surpreendeu com esse texto. Vou explicar. Esse poeta russo (se não me falha a memória) é conhecido, contudo, muito pouco aqui no Brasil (por isso a surpresa de saber que tu o conhece) Uma boa surpresa - seja dito. Abraço.
ResponderExcluirque lindo texto!
ResponderExcluirlinkei você no meu blog.
Beijooos
:}
Belo texto!!!!!
ResponderExcluirbeijos